E cá estamos em 2020.
Início de uma nova década, mas com o registro de um temor já bem conhecido, que nos ronda há tempos: o que nos reserva a economia brasileira?
Será que é tempo de investimentos para rendimento a prazo? De aplicar capital em bens duráveis? Ou seria melhor mesmo guardar – no melhor e mais conservador estilo “debaixo do colchão” – e só ficar observando a “temperatura do mercado”?
Economistas estão otimistas quanto ao cenário.
“Existe uma tendência natural de transição lenta de uma economia que funcionava de forma artificial, apenas sob estímulos, para uma mais parecida com uma economia de mercado. É preciso considerar, também, os efeitos das reformas. É necessário um tempo de maturação”, diz o economista Marcelo Fonseca, responsável pela equipe de research dos fundos Opportunity Total e Opportunity Market.
Mas e a taxa de juros?
O mesmo profissional afirma que devem continuar baixas, porém – prevê ele – certamente retomarão crescimento em 2021. Então, até lá, o conselho do especialista para quaisquer movimentos de ordem financeira em 2020 é: “manter um olho no peixe e outro no gato”.
Traduzindo: ficar de olho na agenda de reformas aqui no Brasil e, também, na possível ampliação da crise comercial entre China e Estados Unidos.
[Fonte: www.infomoney.com.br]
Ei, você, graduado (a) nas mais diferentes áreas do conhecimento e interessado (a) nas causas ambientais, que tal uma pós-graduação toda baseada no setor para ampliar seus conhecimentos e torná-lo (a) um (a) profissional melhor gabaritado (a) para atuar no mercado?
O Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da UFMG e a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) se uniram para analisar – com fins de tratamento para doenças metabólicas – o potencial terapêutico e farmacológico de espécies vegetais nativas da Bacia do Rio Pandeiros.
Se te perguntarmos, assim, rápido, “que dia é hoje?”, o que você responderia?
Já ouvimos muito a respeito da necessidade de economizarmos água desde já se quisermos garantir às próximas gerações a vida – e saudável – no planeta, certo?
Acostumamos a relacionar a deficiência da nutrição à fome e à subnutrição, mas ela também pode se revelar por meio da obesidade, sabia?
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