Pois é, pandemia em curso e as escolas do mundo inteiro em regime de ensino à distância.
A pergunta é: como vai ficar o ano letivo de 2020? E o que será do período escolar de 2021?
Aqui no Brasil, algumas redes públicas já anunciaram que vão juntar os dois anos letivos, como recurso para não penalizar estudantes que não puderam acompanhar o ensino online. Uma delas é a rede estadual de São Paulo, que, no último dia 05, abriu matrículas para um novo ano, o 4º do Ensino Médio. Podem optar por ele os alunos que quiserem continuar estudando remotamente em 2021.
Sim, para os que preferirem, o ensino à distância continuará como ferramenta de aprendizagem no próximo ano – com autorização oficial do governo, até 31 de dezembro de 2021 – tanto para escolas públicas como para as particulares.
Assim, as redes de ensino podem organizar seus calendários, com reposições de aulas perdidas e avaliações, não apenas até o fim deste ano. A resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) também recomenda que as escolas não atribuam faltas aos alunos nesse
período todo de pandemia.
E a questão da reprovação em 2020?
O documento do CNE não recomenda.
A sugestão é que sejam adotados "anos escolares contínuos", ou seja, que se junte a série em que o estudante está em 2020 com a próxima, em 2021.
"O reordenamento curricular do que restar do ano letivo de 2020 e o do ano letivo seguinte pode ser reprogramado, aumentando-se os dias letivos e a carga horária do ano letivo de 2021 para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos no ano letivo anterior", diz o texto no documento.
Fato é que, ainda que a vacina chegue no ano que vem (vamos torcer, fortemente, para que sim), as consequências de 2020 ainda levarão um bom tempo para serem contornadas nas escolas.
[Fonte: UOL // Educação]
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